Infelizmente nossa cidade se destaca novamente por um péssimo indicador: de todas as cidades da Região Metropolitana, Indaiatuba está entre as 5 (cinco) primeiras cuja taxa de mortalidade infantil (óbito antes da criança completar um ano) é das mais altas.
“Um filho nunca deveria morrer antes dos pais”. É isso que sempre ouvimos em ocasiões onde isso acontece e quando refletimos profundamente, ficamos com aquela vontade que a natureza fosse sábia, para que isso realmente não acontecesse.
Não quero fazer este post culpando alguém. Mas como vereador, com cargo eletivo, não posso me calar quando vejo que esse índice veio de uma média histórica dos últimos cinco anos. Pelo tempo e pelo nosso péssimo desempenho em prevenir essa tragédia, podemos atribuir responsabilidades. É um desafio que urge ações urgentes.
Melhorias
Repito: não aponto “culpados” mas aponto com segurança que há “responsáveis” que não estão agindo corretamente na qualificação da assistência pré-natal, na redução da gravidez na adolescência, na melhoria da atenção hospitalar ao recém-nascido prematuro, na prevenção da prematuridade e no financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Temos gestores e profissionais da saúde que deveriam trabalhar para mapear as causas, planejar estratégias, aplicar os planos e melhorar continuamente para sairmos dessa manchete vergonhosa.
Fonte: G1