Preservação ambiental: direito ou dever?

Neste sábado (05) comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, uma bandeira que sempre tive o orgulho de defender. Tenho plena consciência de que nossos recursos são finitos e que, se não tomarmos atitudes para promover o desenvolvimento sustentável, as consequências serão graves, e serão sentidas especialmente pelas próximas gerações. 

Em toda a minha trajetória profissional e política – sou engenheiro no Saae há 26 anos e estou no meu segundo mandato como vereador – tenho orgulho de dizer que sempre atuei em ações que resguardam nossos recursos naturais e a vida no planeta. Enquanto superintendente do Saae, viabilizei a conclusão da construção da Estação de Tratamento (ETE) de Esgoto Mário Araldo Candello, entre outras obras igualmente importantes para o município.

Sou autor da lei que disciplina o descarte correto de pilhas, baterias e lâmpadas; propus a matéria que dispõe sobre a divulgação do cadastro de nascentes e recentemente foi sancionada a lei de minha autoria que proíbe as queimadas no município. Atualmente está tramitando na Câmara outro projeto de lei de minha autoria que disciplina sobre o descarte correto da água utilizada para lavar utensílios usados na pintura no âmbito da construção civil.

O cuidado com o nosso meio ambiente envolve diversas frentes de trabalho e é sim dever do Estado proteger nossas matas, florestas, nascentes, recursos hídricos e ecossistemas. Aliás o dia mundial do meio ambiente deve ser lembrado e defendido diariamente. Mas, vale lembrar que a preservação ambiental é também um dever de todo cidadão, conforme  artigo 225 da nossa Constituição Federal: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

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