Acessibilidade: direito de todos e dever do Poder Público

Como vereador sempre busco apresentar proposições que possam beneficiar o maior número de pessoas, atendendo assim à toda a população da maneira mais igualitária possível. Nesta semana defendi três Indicações referentes à acessibilidade; o que para muitos pode parecer um benefício para um público específico ou para poucas pessoas é, na verdade, a busca de melhorias que garantem o direito de muitos.
Uma das minhas Indicações, a de nº 740/19, trata de adequar as faixas de pedestres que cruzam avenidas, o que garante acessibilidade não apenas aos cadeirantes, mas também às mães que precisam circular com os carrinhos de bebês, ou ainda aos mais idosos e aos deficientes visuais, que precisam desta adequação para evitar acidentes. Já na minha indicação nº 739/19 defendo a melhor acessibilidade junto aos pontos e paradas de ônibus, permitindo que todos possam aguardar o transporte público em local correto.

Por último apresentei a Indicação nº 741/19, que é para garantir a acessibilidade aos deficientes visuais, especialmente em prédios públicos e áreas de grande circulação de pessoas.

Melhorar as condições para essas pessoas é ação que venho feito no meu mandato desde o início. Em meu primeiro ano como vereador foram quatro indicações sobre acessibilidade, a de número 869/17, para melhorar a questão na Praça Elis Regina, conhecida como Praça do Chafariz e a 1488/17 solicitando que as obras para melhorar acessibilidade também fossem feitas no Parque Ecológico. Já a Indicação 199/17 foi para que o Anfiteatro da Prefeitura também fosse acessível, visto que havia problemas nesse sentido até mesmo por lá. Ainda em 2017 solicitei por meio da Indicação 1416/17 que as calçadas do Jardim Morada do Sol recebessem obras de melhoria e adequação às regras de acessibilidade. Ainda este ano apresentei o Ofício AP-57 solicitando obras para garantir acessibilidade aos frequentadores da Praça Andréia Maria Bonachela.

As políticas públicas devem ser direcionadas ao bem-estar dos cidadãos em geral, mas, entre o formal e a realidade, o Executivo está ficando a dever. Todos que fazer uma parte para avançarmos.

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